"A vida só é possível reinventada"
Cecília Meirelles



É, eu de fato fiquei um bom tempo sem vir aqui postar nada, mas ao contrário do que possa parecer, não foi pela falta de assunto, mas pelo turbilhão de emoções que tornou-se o viver nos últimos dias.
Mas falar com ELES na noite de hoje fez toda a diferença na hora de parar diante do computador para escrever. Lá fora, cai uma chuva fina, mas antes disso, à tarde já foi bem mais que garoa. No dia em o cinza tomou conta do céu, as saudades tomaram conta de mim. Por completo.
Saudades do passado, das tardes de teatro, dos cafés da manhã, do viver leve e desprenciosamente delicioso e encantado. Não que o presente não seja. Aliás, o futuro se mostra cada vez mais atraente. Mas uma coisa é fato, crescer dói. Requer escolhas, bem mais importantes do que aquelas, de ser filhinho ou papai, ou mais ainda, ser o goleiro ou atacante do jogo. É estranho como cada vez que eu me aproximo de conquistar coisas que eu desejo já há algum tempo, o distanciamento do passado e do menino arteiro-artista que eu fui, me causam uma sensação de perda. Não sei nem se essa a palavra. Mas "estar" longe ou caminhar em direção ao futuro dá medo.
Nos últimos meses, eu passei por experiências que eu sempre sonhei mas que nunca imaginei realizar. E isso é incrívelmente maravilhoso.
Que venham mais e mais dessas sensações que surgem e tomam conta de mim. E que os próximos dias, continuem a ser uma deliciosa sensação de borboletas no estômago.
A foto do post, vai dedicada a uma das pesssoas que têm preenchido os meus dias. Pessoa essa, que contrariando todas os impropérios do destino, seguiu o seu caminho, mas nunca mudou de estrada, e nem nunca saiu do meu caminho. Assim, como ela, tantas outras, que foram passando pelo caminho ao longo da minha trajetória, foram agregando capítulos das suas histórias para o meu livro da vida.
Esse post, não tem um assunto específico, mas certamente trata de pessoas. Daquelas que fazem parte do dia-a-dia, e daquelas que mesmo não estando por perto fazem total diferença no viver.
É bem certo, que nós tivemos todos os motivos para estar juntos, e por motivos que não vem ao caso descobrir, nós nunca estivemos lado a lado. Eu carrego você num lugar onde ninguém tira.



Ainda bem que existe formas de mudar o compasso da vida.




Porque o dia hoje amanheceu assim, como posso dizer: Promissor.
E, de repente, o sol invadiu a sala de casa.
Dia de encontros e reencontros. Hoje a saudade vai dá passagem pra toda alegria. Ah, se vai!
E viveram feliz para sempre, é o que vai se ouvir( pelo menos pra madrugada que desponta logo mais)


Eu sempre fui um mestre em inventar o meu mundo encantado. Mesmo que pra isso, à contragosto de muitos, eu tivesse que abrir mão de toda burocrática forma adulta de ser e se viver. Mesmo que em alguns momentos, apareça a bruxa má com a maça envenenada; o lobo mau ou o apanhador de sonhos.

Mas acreditar pra mim, é predicativo que não se desmembra. A outra opção para dizer Eu.

A vida tem sido uma experiência interessante de se viver. E assim eu vou seguindo. EscreVIVENDO. Mesmo que as dúvidas, sejam muitas; as tentações sejam diversas; e o futuro uma embalagem de Kinder Ovo, que pode tanto me encantar e fazer valer todo o esforço, como me decepcionar, e com um olhar de criança enxergar que nada do que eu tenho vivido terá valido à pena.

É quase impossível viver sem uma dose de drama. O problema, é que por vezes, ela vem em superdosagem.

Eu por aqui vou seguindo, na eterna peleja em criar o meu mundo e inventar os personagens da minha história.

O que terá acontecido a...?

Por hora, o destino é incerto. E mais uma vez a estrada se mostra a alternativa para todos os males.

(Fé em Deus e pé na tábua. S.E.M.P.R.E)
p.s. Eu quero mesmo é a sina de ser Amélie. O fabuloso destino de...



p.s. Título daquele que tem o dom de encantar.


Chega da rua. Dorme. Renova pra balada. Arruma a roupa. Arruma outra. Canta, ri, morre de ansiedade. Acalma. A si e aos outros. Aquece o coração e fica feliz. Chega a convidada de longe e ilumina a noite. Chega mais e outro. Mais gente. Liga, desliga o cel., nem sempre atende. Hora de tomar banho, é chegada a hora. Vestimenta pronta, coração palpitante. SENTE E VIVE INTENSA/IMENSAMENTE. De frente ao Templo da diversão. De repente 80. Like a Virgin. Tempo. Espera. Aguarda. Verifica. Entrada liberada. Lá dentro a felicidade personificada em personagens do nosso imaginário. Salve Gretchen. Exaltação. Frio na barriga. Saudade. Passado e presente dividem espaço. Lembranças daquele que não veio. Passa o tempo e quando se vê o que era festa vira celebração. Alegria alegria. Quero vê-la sorrir, quero vê-la cantar. E vejo, elas e eles, se divertindo como num parque de diversões. A felicidade chegou e tomou conta. Alguém grita em pensamento: Saí da frente que eu vou passar com a minha alegria. E passa. À essa altura, éramos crianças novamente. E seguimos sendo. Seremos sempre.
No retorno pra casa, o descanso devido e logo cedo é hora de botar o bloco na rua de novo. Mais festa. Mais tarde bolo e refrigerante. Todos cantam. Hoje é seu dia que dia mais feliz. Ânimos se acalmam e no minuto seguinte voltam a se animar. Chega gente. E mais gente. Parece que não pára. Mais bolo, mais refrigerante. Dessa vez, trazem também tortas e salgados. A noite é uma criança e está apenas começando para eles. O mundo vai acabar e eles só querem dançar.


A foto e o post vão, especialmente, para aquele que é especial. Em meio à uma semana atípica e que foi, responsável, por tirar o sorriso do rosto, por alguns momentos, ele me acompanhou do seu outro lado do mundo, emanando os pensamentos mais sinceros que eu poderia receber. Saiba que, independente da correria, das mudanças que aconteceram e não foram poucas, eu não deixei um só dia de visitar o seu cantinho. Não mesmo.
Eu sabia que mesmo não fazendo parte da sua rotina(ainda), das suas histórias e do seu infinito particular, era lá que eu ia encontrar o conforto em palavras que não, necessariamente, eram pra mim, mas pelo simples fato de terem sido escritas por você, já fazem toda a diferença. E encontrei, em meio à frases soltas e carregadas de muita sabedoria, dignas de alguém que assustadoramente me conhece tão bem.
Tão logo, o espelho, vai receber novidades do meu outro lado do mundo. Por hora, eu queria que soubesse que a carta foi lida com muito entusiasmo e alegria. De saber, que estamos tão longe e tão perto, ao mesmo tempo.
A foto acima, é de alguém que me inspira diariamente, ainda hoje. E você, assim como ele , é peça rara do meu atual quebra-cabeças, na história de criar
. Sabe as histórias de que um dia iríamos trabalhar juntos?.
Pois é. Acho que é chegada a hora.
O futuro é belo e certo. E fashion.
;D
Espero que goste das linhas. Eu gosto, ESPECIALMENTE, das suas.


A felicidade que não tem preço.


Na verdade, eu não sei se foram as coisas que mudaram ou fui eu que me transformei. Eu continuo sendo o fã nº um do vilão e aquele que repetidas vezes entrou na fila do lanche na hora do recreio. Eu continuo à temer o futuro e a me encantar e redescobrir o passado. Mas, a bem da verdade, é que hoje eu me conheço bem mais que há 1 atrás. Óbvio que sim?! Não, necessariamente.

De um ano pra cá tantas coisas aconteceram que é, como se tivesse vivido 10 anos em 1. Sem exagero algum. Ainda hoje eu continuo minha busca incessante em correr atrás do que só me faz bem. Ser legal não basta. Pra mim, precisa ser maravilhoso. Me encantar.

Não quero preto nem branco. Quero todas as cores.

E assim eu continuo a minha trajetória. Com perdas e ganhos. Sempre.

É verdade que eu nunca soube lidar muito bem com as despedidas e os desatinos do destino em traçar caminhos diferentes pra quem a gente ama. E fazer mudar os caminhos, os rumos e as estradas. A saudade é uma eterna parceira minha. E de tanto conviver a gente hoje até que se entende bem. Sensação estranha essa. Eu tenho uma saudade do passado que às vezes beira a nostalgia. Doce melancolia. E o futuro, estranhamente, me causa saudade. Sim, por antecipação. Do que está por vir e do que sequer começou mas, que um dia vai terminar.


E assim vou seguindo a vida, de encontros e despedidas.

E o grande dia está pra chegar.


Quer saber? Nem quero presente. Eu quero futuro!


(Quero.mesmo.é.um.caminho.de.flores)

Lá fora um calor tímido e que teima em não sair. Uma brisa leve no ar. Aqui dentro, ao som da música que por tantas vezes embalou as nossas conversas e celebrações, A Saudade. Pensando bem, eu nunca pude imaginar que se separar iria doer tanto da maneira que está sendo. É como se viessem, de uma hora pra outra, e tirassem uma parte da gente. E foi o que aconteceu só que nesse caso, tiraram várias partes. A saudade por mais que venha acompanhada de risos, vem junto com um misto de perda e incertezas. Ainda tínhamos muito para construir. Tínhamos muito à mostrar. Faltaram muitas outras risadas serem dadas, muitas piadas à serem contadas. E muito amor, faltou pra ser dado. Construímos um sonho, corremos atrás, em prol de algo tão subjetivo quanto os nossos desejos e a nossa intensa e especial maneira de se amar. De olhar no olho do outro e rir, de discutir e no momento seguinte abraçar. Afagar. Acho que é isso. Éramos tudo o que tínhamos ali dentro. Uns aos outros. À despeito de qualquer insuspeita, nossos dias foram construídos sem nenhuma pretensão, à base de muito trabalho, dedicação e amor. Muito amor. Foi ele, principalmente, que nos levou à continuar ali, cada qual com a sua história e bagagem de vida. Hoje, 28.08.09, depois de muitos dias de intensa alegria e momentos inesquecíveis, o sonho e o ideal de uma equipe que à revalia de qualquer avaliação alheia era a mais perfeita, já não existe mais. À partir de agora, novos caminhos serão trilhados e as tardes mais felizes do passado, darão lugar à novas buscas.Independente dos caminhos, das escolhas, e do futuro, seremos sempre uma unidade, a certeza maior que estar ao lado de quem se ama e nos faz bem, sobrevive à qualquer impropério do destino. Eu amo vocês. SEMPRE. Rê!




Doce setembro.


A gente tem saudade até do que não viveu ou Ensaio sobre o futuro.

Lá fora o frio e a brisa de um outono temperamental.
Aqui dentro, as saudades, as músicas e os rascunhos do futuro feitos em papel de pão.
Tarde de risos, reencontros, emoção, carinhos, olho no olho, alegria, felicidade, medo, mensagens trocadas e planos, muitos planos... Na volta pra casa a música que dá cócegas na alma e a sensação de borboletas no estômago.
Sensação essa que tem se repetido ultimamente com muita frequência. Eu semeio sonhos.
Antes de dormir, como não poderia deixar de ser, uma visita à fonte de inspirações e umas certas coisinhas escritas que me fizeram flutuar...
Quer saber? Vejo flores em você!

"...mas ontem eu recebi um telegrama era você de aracaju ou do alabama dizendo nego sinta-se feliz porque no mundo tem alguém que diz que muito te ama que tanto te ama que muito (muito) te ama que tanto te ama ..."

"As coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão" (Drummond)


Dessa vez a vida tratou de pregar uma peça em mim. E decidiu estourar pipocas com a tampa da panela aberta.
Estranhamente entusiasmado.Supostamente amedrontado.Seguramente apaixonado.
F-E-L-I-Z.
Feliz sempre.


all we need is love...


Na verdade, ele já ficou pra trás há algum tempo. Mas a memória daqueles dias, não.
Pra além da banalidade do dia-a-dia e as outras idiossincrasias da existência humana, eu fiz com que o meu julho, fosse diferente. Com contornos coloridos e o aroma que pairava no ar naquela fase de menino displiscente e despreocupado.
Ah, o passado. Tempos completos e completados.
Fato é, que a saudade hoje só vem acompanhada de risos. E a lembranças dos dias mais felizes que eu passei em muito tempo, também.
;D






Santa Cecília. São Paulo, 06 de setembro de 1987. Maria desce do carro pra parir, e pari. A enfermeira chefe dá entrada à um lindo bebê de 4,6kg. O maior saco escrotal relatado até ali. Cresce ele então, e aos 7 anos brinca de casinha e de médico com as primas.. No aniversário de 10 anos, veste uma camisa florida com um micro short de alfaiataria. Não entende muito aquilo e aquelas pessoas. Mais tarde, aos 15 anos tem a sua primeira, verdadeira, transa com a amiga do colégio. Não é muito bom pra ele. Acho que nem pra ela
Mais tarde, já na adolescência, conhece Clarice Lispector, Machado de Assis e Carlos Drummond de Andrade. Passa as tardes e as noites em frente à TV. Silvio Santos é o grande mestre da sua formação. Até hoje não se esquece do sofrimento da Gaivota, nem das divas do seu imaginário: Maria do Bairro e Marimar.
Assistiu muito Carrossel, mas nunca entendeu bem as maldades da Maria Joaquina. Sofria por isso. Começou a beber muito tarde, bem perto dos seus vinte anos. Parou 1 ano depois, depois de ser vitimado com um porre carnavalesco inesquecível. Hoje, segue uma dieta, regada à muita água mineral e chá verde.
Sempre soube o que queria ser. E aos 18 desistiu do jornalismo e partiu para o teatro. Mais tarde, viria a largar tudo pra ir vender coco em Pernambuco. Às vésperas da viagem, foi descoberto e seus planos foram por água abaixo. Ainda não acredita, que Boys Don`t cry.
Conheceu várias pessoas e até hoje conhece. Quase foi morar na Tailândia, mas não foi.
Contou a sua mãe coisas que ainda guardava dentro de si. Amou e ama, as vezes em segredo outras escancaradamente. Rezou e reza. Dançou lambada, fez capoeira, mas se apaixonou mesmo foi pelo jazz contemporâneo.
Ainda hoje teme os palhaços e qq forma de expressão que exija pintar a cara.
Cantou e ainda canta. Já achou super cool gostar de Nirvana, Beatles e Ramones. Atualmente, assumiu as suas origens e confessa amar Sidnei Magal e Gretchen. Roubou os LP'S da mãe, vestiu as roupas da vó e desejou fugir com o mocinho da novela. Já chorou copiosamente por amar sem ser correspondido. Já correspondeu à amores com medo de fazer sofrer. Riu durantes madrugadas à fio e acordou com o olho inchado de ficar sem dormir. Riu quando quebrou o pé em frente ao Renaissance e ri até hoje quando está com vergonha.
Seu universo é kitsh e por vezes brega. No meio do caminho, decidiu seguir a vida segundo a sua filosofia e fazer o bolo através de outra receita. Não, necessariamente, a mais correta, mas, seguramente, a que o faz mais feliz.
Atualmente se desdobra em dividir o tempo entre a casa, o seu curso de estilismo, o trabalho e a vida real. Ama viajar. Já traiu e foi traído. Fez coisas que nunca imaginou fazer. E quer fazer mais.
Chegou a achar que seria hippie. Mas também já se imaginou participando do Aprendiz. Hoje em dia, tem muito claro na sua cabeça os seus desejos e anseios. Pretende seguir o seu caminho, conforme aquilo que acredita ser o mais correto para si. Saiu da casa dos pais em busca de liberdade e descobriu que brincar de casinha de verdade não é fácil e exige muito da gente.
Pensa em morar em Buenos Aires ou na Austrália algum dia. Não sabe se o aquecimento global terá deixado algum resquício deste último até lá, seguramente irá conhecer o Brasil.
Agora é estudante de uma renomada instituição de ensino. Hoje, apesar dos pesares, adora, mas morre de vergonha de descobrirem que lê Contigo e Tititi, ouve Roberto Carlos em momentos de desespero, e adora o programa da Márcia. Por esses dias senta-se em frente ao computador, ouvindo Boy George e Madonna e preocupado com a aula de amanhã, e o que apresentará de si para conseguir um emprego com algum bom estilista. No fim das contas, ele só quer uma coisa: Have Fun.
E entre um gole e outro de suco no café da manhã, para além das banalidades do dia-a-dia, dissimula junto à mais-nova-amiga-para-sempre, Arrasa-Bee.


A inspiração que vem das ruas...

Fuçando em alguns sites de moda, eu acabei parando no blog da estilista Thais Losso, onde um dos posts falava sobre um fotógrafo de moda, chamado TIM WALKER.
O interesse de TIM pela fotografia começou quando ele estava trabalhando para o grupo editorial Condé Nast (dono da marca VOGUE), onde montou e organizou o arquivo de um dos maiores fotógrafos da história da moda e de comportamento: Cecil Beaton.
Depois de se graduar pelo Exeter Art College, TIM trabalhou como assistente de fotografia freelancer antes de pegar um emprego como assistente de outra lenda da fotografia de moda, o prestigiadíssimoRichard Avedon, em Nova Iorque.








A fotografia de cima é a que mais me encantou: O trabalho de Tim, é recheado de referências POP, sempre com uma dose de poesia e um lirismo que dão uma charme irrestível às suas obras.
Ele lançou alguns livros MARAVILHOSOS (dificílimos de achar) e também já trabalhou para marcas como a Barneys, Comme des Garcons, Gap e Yohji Yamamoto.












Esse foi um dos primeiros desfiles de moda a me tocar de alguma maneira. Numa época em que eu sequer imaginava que um dia a vida me colocaria no mesmo caminho que a Karla Girotto. Naquela época, eu vivia avesso com o tempo livre do colégio, muitas idas no cinema e horas e horas de papo jogado fora. O tempo passou e aquelas imagens ficaram cristalizadas na memória. Coincidentemente ou não, eu hoje dou os meu primeiros passos na moda. E pensar, que uma simples leitura de Clarice Lispector nas aulas de teatro e alguma imagens de moda, poderiam me trazer até aqui....

Não me cansa pensar o mundo em fragmentos.
Parece muito estranho como " causos" do passado que me tomaram de assalto anteriormente, hoje já nem me causam cócegas.
Mais interessante, ainda, é pensar que muito dos meus segredos impublicáveis, era o que existia de mais sincero em mim. O que realmente me tornava diferente dos outros tantos bilhões de seres humanos que aqui habitam.
Estranho.
Hoje eu me sinto afetado direta e indiretamente pelas minhas escolhas. Sim, porque antigamente, na época do jardim, a simples opção por jogar futebol ou brincar no playground, não me causava consequências tão astrônomicas como hoje.
É como se qq passo que fosse dado adiante definisse para sempre o meu " futuro". Mas daí, fica tudo muito chato, entediante; essa coisa de ter que optar pelo bem ou pelo mal, torcer pela mocinha ou pela vilã, ser de esquerda ou direita. Porque é que a gente não pode ser tudo isso sem ter que ser olhado torto, ou considerado um alienado?
Limitar a existência em rótulos, escolhas, carro do ano tudo isso me incomoda bastante.
E no final das contas, como bem lembrou um amigo que há tempos não aparecia: Se nada der certo largo tudo e vou vender coco em Pernambuco...

Porque em tempos de reciclagem e de uma eterna preocupação com a à água( ou falta de), a minha ânsia mesmo é de tempo.
Bem que o dia podia ter 30 horas


" ... Estamos meu bem por um triz; pro dia nascer feliz.


Porque em tempos como o nosso de eterna correria, dar início à qq coisa é qse um milagre. E depois de meses à fio, pensando em criar um blog, finalmente, a idéia está sendo colocada em prática. Do que se trata?! Do que será escrito?!. Respostas para um futuro.
Por hora é hora de comemorar.
O primeiro passo. Queira os céus, que seja apenas o primeiro de muitos.
"... so maybe tomorrow..."

Quem sou eu

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"...De todos, é o filósofo que se diz cansado das dúvidas. Não se canse, (quantos defeitos sanados com o tempo eram o melhor que havia em você?) você ainda é o que há de certo em mim. Os beijo, os abraços certos. A paixão desmedida, a subversiva autoridade de ser e viver o que se é, no mundo colorido e sem dor. COLORIDO, serás sempre meu mamulengo das risadas inacabadas, que chora de dor e mora na rua do amor. " Tato por Arielle
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