Não me cansa pensar o mundo em fragmentos.
Parece muito estranho como " causos" do passado que me tomaram de assalto anteriormente, hoje já nem me causam cócegas.
Mais interessante, ainda, é pensar que muito dos meus segredos impublicáveis, era o que existia de mais sincero em mim. O que realmente me tornava diferente dos outros tantos bilhões de seres humanos que aqui habitam.
Estranho.
Hoje eu me sinto afetado direta e indiretamente pelas minhas escolhas. Sim, porque antigamente, na época do jardim, a simples opção por jogar futebol ou brincar no playground, não me causava consequências tão astrônomicas como hoje.
É como se qq passo que fosse dado adiante definisse para sempre o meu " futuro". Mas daí, fica tudo muito chato, entediante; essa coisa de ter que optar pelo bem ou pelo mal, torcer pela mocinha ou pela vilã, ser de esquerda ou direita. Porque é que a gente não pode ser tudo isso sem ter que ser olhado torto, ou considerado um alienado?
Limitar a existência em rótulos, escolhas, carro do ano tudo isso me incomoda bastante.
E no final das contas, como bem lembrou um amigo que há tempos não aparecia: Se nada der certo largo tudo e vou vender coco em Pernambuco...
Parece muito estranho como " causos" do passado que me tomaram de assalto anteriormente, hoje já nem me causam cócegas.
Mais interessante, ainda, é pensar que muito dos meus segredos impublicáveis, era o que existia de mais sincero em mim. O que realmente me tornava diferente dos outros tantos bilhões de seres humanos que aqui habitam.
Estranho.
Hoje eu me sinto afetado direta e indiretamente pelas minhas escolhas. Sim, porque antigamente, na época do jardim, a simples opção por jogar futebol ou brincar no playground, não me causava consequências tão astrônomicas como hoje.
É como se qq passo que fosse dado adiante definisse para sempre o meu " futuro". Mas daí, fica tudo muito chato, entediante; essa coisa de ter que optar pelo bem ou pelo mal, torcer pela mocinha ou pela vilã, ser de esquerda ou direita. Porque é que a gente não pode ser tudo isso sem ter que ser olhado torto, ou considerado um alienado?
Limitar a existência em rótulos, escolhas, carro do ano tudo isso me incomoda bastante.
E no final das contas, como bem lembrou um amigo que há tempos não aparecia: Se nada der certo largo tudo e vou vender coco em Pernambuco...
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