A foto e o post vão, especialmente, para aquele que é especial. Em meio à uma semana atípica e que foi, responsável, por tirar o sorriso do rosto, por alguns momentos, ele me acompanhou do seu outro lado do mundo, emanando os pensamentos mais sinceros que eu poderia receber. Saiba que, independente da correria, das mudanças que aconteceram e não foram poucas, eu não deixei um só dia de visitar o seu cantinho. Não mesmo.
Eu sabia que mesmo não fazendo parte da sua rotina(ainda), das suas histórias e do seu infinito particular, era lá que eu ia encontrar o conforto em palavras que não, necessariamente, eram pra mim, mas pelo simples fato de terem sido escritas por você, já fazem toda a diferença. E encontrei, em meio à frases soltas e carregadas de muita sabedoria, dignas de alguém que assustadoramente me conhece tão bem.
Tão logo, o espelho, vai receber novidades do meu outro lado do mundo. Por hora, eu queria que soubesse que a carta foi lida com muito entusiasmo e alegria. De saber, que estamos tão longe e tão perto, ao mesmo tempo.
A foto acima, é de alguém que me inspira diariamente, ainda hoje. E você, assim como ele , é peça rara do meu atual quebra-cabeças, na história de criar
. Sabe as histórias de que um dia iríamos trabalhar juntos?.
Pois é. Acho que é chegada a hora.
O futuro é belo e certo. E fashion.
;D
Espero que goste das linhas. Eu gosto, ESPECIALMENTE, das suas.


A felicidade que não tem preço.


Na verdade, eu não sei se foram as coisas que mudaram ou fui eu que me transformei. Eu continuo sendo o fã nº um do vilão e aquele que repetidas vezes entrou na fila do lanche na hora do recreio. Eu continuo à temer o futuro e a me encantar e redescobrir o passado. Mas, a bem da verdade, é que hoje eu me conheço bem mais que há 1 atrás. Óbvio que sim?! Não, necessariamente.

De um ano pra cá tantas coisas aconteceram que é, como se tivesse vivido 10 anos em 1. Sem exagero algum. Ainda hoje eu continuo minha busca incessante em correr atrás do que só me faz bem. Ser legal não basta. Pra mim, precisa ser maravilhoso. Me encantar.

Não quero preto nem branco. Quero todas as cores.

E assim eu continuo a minha trajetória. Com perdas e ganhos. Sempre.

É verdade que eu nunca soube lidar muito bem com as despedidas e os desatinos do destino em traçar caminhos diferentes pra quem a gente ama. E fazer mudar os caminhos, os rumos e as estradas. A saudade é uma eterna parceira minha. E de tanto conviver a gente hoje até que se entende bem. Sensação estranha essa. Eu tenho uma saudade do passado que às vezes beira a nostalgia. Doce melancolia. E o futuro, estranhamente, me causa saudade. Sim, por antecipação. Do que está por vir e do que sequer começou mas, que um dia vai terminar.


E assim vou seguindo a vida, de encontros e despedidas.

E o grande dia está pra chegar.


Quer saber? Nem quero presente. Eu quero futuro!


(Quero.mesmo.é.um.caminho.de.flores)

Lá fora um calor tímido e que teima em não sair. Uma brisa leve no ar. Aqui dentro, ao som da música que por tantas vezes embalou as nossas conversas e celebrações, A Saudade. Pensando bem, eu nunca pude imaginar que se separar iria doer tanto da maneira que está sendo. É como se viessem, de uma hora pra outra, e tirassem uma parte da gente. E foi o que aconteceu só que nesse caso, tiraram várias partes. A saudade por mais que venha acompanhada de risos, vem junto com um misto de perda e incertezas. Ainda tínhamos muito para construir. Tínhamos muito à mostrar. Faltaram muitas outras risadas serem dadas, muitas piadas à serem contadas. E muito amor, faltou pra ser dado. Construímos um sonho, corremos atrás, em prol de algo tão subjetivo quanto os nossos desejos e a nossa intensa e especial maneira de se amar. De olhar no olho do outro e rir, de discutir e no momento seguinte abraçar. Afagar. Acho que é isso. Éramos tudo o que tínhamos ali dentro. Uns aos outros. À despeito de qualquer insuspeita, nossos dias foram construídos sem nenhuma pretensão, à base de muito trabalho, dedicação e amor. Muito amor. Foi ele, principalmente, que nos levou à continuar ali, cada qual com a sua história e bagagem de vida. Hoje, 28.08.09, depois de muitos dias de intensa alegria e momentos inesquecíveis, o sonho e o ideal de uma equipe que à revalia de qualquer avaliação alheia era a mais perfeita, já não existe mais. À partir de agora, novos caminhos serão trilhados e as tardes mais felizes do passado, darão lugar à novas buscas.Independente dos caminhos, das escolhas, e do futuro, seremos sempre uma unidade, a certeza maior que estar ao lado de quem se ama e nos faz bem, sobrevive à qualquer impropério do destino. Eu amo vocês. SEMPRE. Rê!




Doce setembro.


A gente tem saudade até do que não viveu ou Ensaio sobre o futuro.

Lá fora o frio e a brisa de um outono temperamental.
Aqui dentro, as saudades, as músicas e os rascunhos do futuro feitos em papel de pão.
Tarde de risos, reencontros, emoção, carinhos, olho no olho, alegria, felicidade, medo, mensagens trocadas e planos, muitos planos... Na volta pra casa a música que dá cócegas na alma e a sensação de borboletas no estômago.
Sensação essa que tem se repetido ultimamente com muita frequência. Eu semeio sonhos.
Antes de dormir, como não poderia deixar de ser, uma visita à fonte de inspirações e umas certas coisinhas escritas que me fizeram flutuar...
Quer saber? Vejo flores em você!

"...mas ontem eu recebi um telegrama era você de aracaju ou do alabama dizendo nego sinta-se feliz porque no mundo tem alguém que diz que muito te ama que tanto te ama que muito (muito) te ama que tanto te ama ..."

"As coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão" (Drummond)


Dessa vez a vida tratou de pregar uma peça em mim. E decidiu estourar pipocas com a tampa da panela aberta.
Estranhamente entusiasmado.Supostamente amedrontado.Seguramente apaixonado.
F-E-L-I-Z.
Feliz sempre.


all we need is love...


Na verdade, ele já ficou pra trás há algum tempo. Mas a memória daqueles dias, não.
Pra além da banalidade do dia-a-dia e as outras idiossincrasias da existência humana, eu fiz com que o meu julho, fosse diferente. Com contornos coloridos e o aroma que pairava no ar naquela fase de menino displiscente e despreocupado.
Ah, o passado. Tempos completos e completados.
Fato é, que a saudade hoje só vem acompanhada de risos. E a lembranças dos dias mais felizes que eu passei em muito tempo, também.
;D






Santa Cecília. São Paulo, 06 de setembro de 1987. Maria desce do carro pra parir, e pari. A enfermeira chefe dá entrada à um lindo bebê de 4,6kg. O maior saco escrotal relatado até ali. Cresce ele então, e aos 7 anos brinca de casinha e de médico com as primas.. No aniversário de 10 anos, veste uma camisa florida com um micro short de alfaiataria. Não entende muito aquilo e aquelas pessoas. Mais tarde, aos 15 anos tem a sua primeira, verdadeira, transa com a amiga do colégio. Não é muito bom pra ele. Acho que nem pra ela
Mais tarde, já na adolescência, conhece Clarice Lispector, Machado de Assis e Carlos Drummond de Andrade. Passa as tardes e as noites em frente à TV. Silvio Santos é o grande mestre da sua formação. Até hoje não se esquece do sofrimento da Gaivota, nem das divas do seu imaginário: Maria do Bairro e Marimar.
Assistiu muito Carrossel, mas nunca entendeu bem as maldades da Maria Joaquina. Sofria por isso. Começou a beber muito tarde, bem perto dos seus vinte anos. Parou 1 ano depois, depois de ser vitimado com um porre carnavalesco inesquecível. Hoje, segue uma dieta, regada à muita água mineral e chá verde.
Sempre soube o que queria ser. E aos 18 desistiu do jornalismo e partiu para o teatro. Mais tarde, viria a largar tudo pra ir vender coco em Pernambuco. Às vésperas da viagem, foi descoberto e seus planos foram por água abaixo. Ainda não acredita, que Boys Don`t cry.
Conheceu várias pessoas e até hoje conhece. Quase foi morar na Tailândia, mas não foi.
Contou a sua mãe coisas que ainda guardava dentro de si. Amou e ama, as vezes em segredo outras escancaradamente. Rezou e reza. Dançou lambada, fez capoeira, mas se apaixonou mesmo foi pelo jazz contemporâneo.
Ainda hoje teme os palhaços e qq forma de expressão que exija pintar a cara.
Cantou e ainda canta. Já achou super cool gostar de Nirvana, Beatles e Ramones. Atualmente, assumiu as suas origens e confessa amar Sidnei Magal e Gretchen. Roubou os LP'S da mãe, vestiu as roupas da vó e desejou fugir com o mocinho da novela. Já chorou copiosamente por amar sem ser correspondido. Já correspondeu à amores com medo de fazer sofrer. Riu durantes madrugadas à fio e acordou com o olho inchado de ficar sem dormir. Riu quando quebrou o pé em frente ao Renaissance e ri até hoje quando está com vergonha.
Seu universo é kitsh e por vezes brega. No meio do caminho, decidiu seguir a vida segundo a sua filosofia e fazer o bolo através de outra receita. Não, necessariamente, a mais correta, mas, seguramente, a que o faz mais feliz.
Atualmente se desdobra em dividir o tempo entre a casa, o seu curso de estilismo, o trabalho e a vida real. Ama viajar. Já traiu e foi traído. Fez coisas que nunca imaginou fazer. E quer fazer mais.
Chegou a achar que seria hippie. Mas também já se imaginou participando do Aprendiz. Hoje em dia, tem muito claro na sua cabeça os seus desejos e anseios. Pretende seguir o seu caminho, conforme aquilo que acredita ser o mais correto para si. Saiu da casa dos pais em busca de liberdade e descobriu que brincar de casinha de verdade não é fácil e exige muito da gente.
Pensa em morar em Buenos Aires ou na Austrália algum dia. Não sabe se o aquecimento global terá deixado algum resquício deste último até lá, seguramente irá conhecer o Brasil.
Agora é estudante de uma renomada instituição de ensino. Hoje, apesar dos pesares, adora, mas morre de vergonha de descobrirem que lê Contigo e Tititi, ouve Roberto Carlos em momentos de desespero, e adora o programa da Márcia. Por esses dias senta-se em frente ao computador, ouvindo Boy George e Madonna e preocupado com a aula de amanhã, e o que apresentará de si para conseguir um emprego com algum bom estilista. No fim das contas, ele só quer uma coisa: Have Fun.
E entre um gole e outro de suco no café da manhã, para além das banalidades do dia-a-dia, dissimula junto à mais-nova-amiga-para-sempre, Arrasa-Bee.


A inspiração que vem das ruas...

Quem sou eu

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"...De todos, é o filósofo que se diz cansado das dúvidas. Não se canse, (quantos defeitos sanados com o tempo eram o melhor que havia em você?) você ainda é o que há de certo em mim. Os beijo, os abraços certos. A paixão desmedida, a subversiva autoridade de ser e viver o que se é, no mundo colorido e sem dor. COLORIDO, serás sempre meu mamulengo das risadas inacabadas, que chora de dor e mora na rua do amor. " Tato por Arielle
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