Posted 12:17 AM by Tato in
Quantas vezes parados na rua, bem perto da sarjeta, fizemos planos, elucubramos sobre a vida, o viver e o futuro?.
Sentados na calçada, ou subindo e descendo a Augusta, indo de uma ponta a outra da Paulista, eu já até perdi as contas de quantas vezes nos confundimos. Nas histórias, nos desejos e nos sonhos. Seja uma tarde em Paris ou uma temporada de frio em Londres. Passado tanto tempo, eu hoje parei de contar as horas, larguei o freio de mão e engatei a primeira. É bom, ainda que perigoso, viver sem paraquedas, sem rédeas e sem saber o que se trata à tal da satisfação.
Tudo isso, porque na noite de ontem, parados em frente àquela balada ( que não vem ao caso dizer o nome) nós revivemos os tempos de colégio, matamos baratas ( vc matou) e contamos as estrelas.
Parados na rua, mais uma vez, nós ficamos até tarde da noite, contando histórias, inventando mentiras sinceras e brincando de faz de conta.
Parados na rua, ontem, nós entramos no primeiro boteco que encontramos ( tudo bem, foi o segundo) pedimos uma porção de frango à passarinho salpicada com alho poró, e eu com a minha Heinecken e você ( sempre tão fina) com a sua latinha de Coca-Cola fizemos foi festa.

Na cidade de São Paulo, as coisas são imprevísiveis. Assim como eu você. E o dia que acaba de terminar...

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"...De todos, é o filósofo que se diz cansado das dúvidas. Não se canse, (quantos defeitos sanados com o tempo eram o melhor que havia em você?) você ainda é o que há de certo em mim. Os beijo, os abraços certos. A paixão desmedida, a subversiva autoridade de ser e viver o que se é, no mundo colorido e sem dor. COLORIDO, serás sempre meu mamulengo das risadas inacabadas, que chora de dor e mora na rua do amor. " Tato por Arielle
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